A centenária Claudina (sentada), parteira que muito trabalhou por Itaitinga, acompanha o evento; na ocaisão, muitas pessoas lhe renderam homenagem
Na sexta-feira passada, primeiro de agosto de 2025, a Prefeitura de Itaitinga deu início a campanha Agosto Lilás. O evento, lançado em frente da Biblioteca Marcos Riviere, no Centro, contou com a participação de diferentes secretarias e também da Câmara Municipal. O momento marcou a oficialização de uma série de ações voltadas à conscientização e combate à violência contra a mulher, que ocorrerão durante este mês de agosto.
Como as demais campanhas instituídas no Brasil, o Agosto Lilás também objetiva sensibilizar a população sobre a importância da prevenção da violência; reforçar a necessidade de que as vítimas busquem ajuda e apoio; promover a conscientização sobre as diferentes formas de violência contra a mulher, incluindo: violência física; psicológica; sexual; patrimonial; moral e até mesmo parental.
As ações e eventos da campanha buscam promover debates em todo o município para promover uma cultura de paz na sociedade itaitinguense: alcançar esse ideal é o sonho de toda sociedade que se desenvolve com inteligência, sabedoria e harmonia social; nesse estágio, ela não mais precisará recorrer à força da lei para que as mulheres usufruam dos seus direitos com liberdade.
Para que esse nível de conscientização almejado por todos seja alcançado, os mais distintos segmentos da sociedade precisam aderir e participar desta construção que é coletiva: a cultura da não-violência. Construir uma cultura de paz significa respeitar todo tipo de raça, cor, gênero e suas múltiplas manifestações culturais. Afinal, a sociedade brasileira é um mosaico formado de uma miscigenação que a torna singular e indiscutivelmente bela.
Alinhada nesses preceitos, a Prefeitura Municipal de Itaitinga adota e investe em campanhas, como o Agosto Lilás, ciente de que é preciso difundir sempre uma cultura de paz; a política da não-violência e estimular o respeito mútuo entre as relações sociais, onde a dignidade da pessoa humana se sobreponha aos demais interesses pessoais.